. Afinal quem está a mentir...
. Alcântara e os contentore...
. Manifestação dos professo...
Devia ter ficado claro
Apesar de não ver partilhada a minha posição aqui neste cantinho, é com alguma satisfação que verifico que há mais gente a pensar como eu; é por isso que hoje apresento um artigo publicado no C.M. e que a seguir transcrevo, lembrando a todos que a Lusitânia saberá receber de braços abertos todos aqueles que resolverem fugir ou procurar abrigo. O sitio, já se sabe, está cada vez mais mal frequentado. Pior ainda, está cada vez mais perigoso. Andam por aí bancários feitos banqueiros a pôr em causa o dinheiro de accionistas e clientes de instituições financeiras; andam por aí magistrados do Ministério Público em guerra com outros magistrados da mesma instituição; andam por aí inspectores da Judiciária a caluniar outros inspectores da mesma polícia; andam por aí dirigentes desportivos a afirmar alto e bom som que o futebol indígena é uma farsa de alto a baixo; andam por aí políticos a transformar a política num caso de polícia com histórias de faca e alguidar; andam por aí uns vândalos feitos ecologistas a invadir e a destruir propriedades agrícolas; andam por aí uns senhores liderados pelo Torquemada Louçã a tentar impor a ordem e os bons costumes; anda por aí uma GNR incapaz de prender e levar à justiça uns energúmenos que recebem apoios do Estado para vandalizar bens privados e infernizar a vida a cidadãos que trabalham; anda por aí um Governo do senhor presidente do Conselho, José Sócrates, que admite alianças na Câmara de Lisboa com os mentores políticos desses actos criminosos. |
||||
António Ribeiro Ferreira, in Correio da Manhã de 20/08/2007 |
||||
O poeta popular
não adquire estatuto
nem que consiga chegar
aos media para mostrar
seu discurso resoluto.
Suas palavras singelas
são sentida emoção,
ecoam pelas vielas,
voam até às estrelas,
tocam fundo o coração.
Sua rima não é rica
ele não é um letrado;
mas quando ele critica
a saber a gente fica
para quem é o recado.
. Outros lugares