. Afinal quem está a mentir...
. Alcântara e os contentore...
. Manifestação dos professo...
Dezanove, quinta-feira,
joga pouco Portugal
e a Alemanha matreira
no sonho põe um final.
Confesso que esperava mais (muito mais!) da equipa de todos nós, principalmente daquele que é candidato a melhor do mundo (a avaliar pela sua prestação no Euro não vai lá); julgo que tínhamos valor para chegar, pelo menos, às meias finais. Deco exibiu-se sempre a altíssimo nível mas não teve quem o acompanhasse.
Agora que ficaram a nu as nossas deficiências espera-se que o novo seleccionador seja capaz de descobrir um defesa esquerdo e um guarda-redes.
De qualquer forma, parabéns a todos os jogadores e à equipa técnica.
Dia quinze, Basileia,
o árbitro ajuda à missa
a exibição é feia
ganha o jogo a Suiça.
Scolari talvez devesse ter mudado os jogadores todos (ai se o Paulo Ferreira é expulso no lance em que apenas viu amarelo!) mas esperava muito mais dos menos utilizados.
O árbitro foi mesmo «artista»: não viu uma grande penalidade sobre o Nani mas descobriu uma cometida pelo Meira e anulou-nos um golo limpo. De qualquer modo, mesmo com a nossa segunda equipa podíamos e devíamos ter feito mais.
Vem aí a Alemanha para os quartos de final e aí precisamos do Cristiano ao seu nível para seguirmos em frente
Dia onze, quarta-feira
de novo o mesmo local.
Damos três a um aos checos
ganha o grupo Portugal.
Aqui, no interior profundo, não há praças com ecrãs gigantes para ver o futebol e, como a ASAE não deixa fumar nos cafés, resta-nos ver os jogos no recato das nossas casas onde, apesar da falta de companhia para celebrar, não deixamos de vibrar com as vitórias da nossa selecção. Força, rapazes!
A cidade é Genebra
e 7 de Junho o dia
em que Portugal celebra
dois a zero à Turquia!
Hoje é o dia mundial da criança, dia em que todas as atenções lhe são devidas.
É pena lembrarmo-nos das crianças apenas uma vez por ano mas devemos aproveitar esta data para reflectir. Se houvesse mais crianças a nascer muitos dos problemas existentes nunca teriam surgido.
É necessário que o governo não se esqueça delas e tome medidas de incentivo à natalidade se não quiser agravar a breve prazo os problemas sociais no país. A economia deve estar ao serviço do cidadão e não ser este escravo daquela.
Quando vemos nos destroços do furacão Nargis em Nyanmar ou na paisagem devastada pelo sismo de Sichuan milhares de crianças morrer à fome ou por falta de assistência, não podemos ficar indiferentes; ainda bem que há organizações internacionais que se preocupam com estes problemas, sendo de toda a justiça destacar o professor Fernando Nobre e a AMI. Que cada um de nós possa ser também generoso, contribuindo com a ajuda possível.
Em Portugal cada vez nascem menos crianças.
Conta-nos o Diário de Notícias de 30 de Maio passado que no nosso país se registou em 2007 um «saldo natural negativo, que não se verificava desde 1918, ano em que a gripe pneumónica dizimou a população portuguesa», o que desequilibra a pirâmide etária.
A continuar assim os problemas agravar-se-ão inexoravelmente.
Esqueçamos os problemas económicos e sejamos capazes de ser generosos. O melhor do mundo são as crianças e sem elas não há futuro.
P.S. Este dia marca também a partida da «equipa de todos nós» para terras helvéticas. Que no regresso tragam o troféu que nos fugiu em 2004.
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