. Afinal quem está a mentir...
. Alcântara e os contentore...
. Manifestação dos professo...
O caso Freeport está de novo na ordem do dia, quer na televisão quer nas primeiras páginas dos jornais.
De acordo com Sócrates esta é uma campanha que tem motivações políticas e se deve, como há quatro anos, à proximidade das eleições legislativas, esquecendo-se que, desta vez, não são os escribas cá da paróquia que o acusam mas sim os ingleses. O nosso «primeiro» diz que é uma campanha negra que pretende denegri-lo e afirma que não é assim que o derrotarão.
Não sei se ele está ou não envolvido nos escuros negócios do licenciamento do outlet de Alcochete, nem é por isso que deixarei de acreditar nele pois há muito que sei que é um mentiroso, (ainda não me esqueci das promessas não cumpridas). Curiosamente a carta rogatória que, estranhamente ou talvez não, veio parar à praça pública quando devia estar a coberto do segredo de justiça, fala num Pinóquio e, não sei porquê, não é do filho de Gepeto nem da família da OK teleseguros com um avantajado apêndice nasal que me lembro, mas sim de Sócrates.
Costuma dizer-se que quem não deve não teme, pelo que o visado, se verdadeiramente se sente tranquilo, deve simplesmente desejar que as investigações prossigam e que a verdade se descubra. Se é que isso alguma vez acontecerá, neste pedaço de terra à beira-mar plantado e que tão mal governado tem sido, para mal dos pecados dos que cá moram e não têm para onde fugir.
. Outros lugares