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Domingo, 9 de Novembro de 2008

Manifestação dos professores

Uma vez mais os professores mostram na rua uma união que  se julgava impossível. Para a ministra, no entanto, uma centena de milhar de descontentes não é coisa que lhe tire o sono e continua a achar-se cheia de razão.

Se vivêssemos numa verdadeira democracia não deixariam de ser ouvidos os manifestantes, mas como vivemos numa «espécie de democracia», onde só podemos eleger e nos é vedado o poder de destituir, os protestos acabam por cair em saco roto.

Dizem os professores que querem ensinar os alunos e não avaliar os colegas; será pedir demasiado?

Imagina a senhora D. Maria de Lurdes, ministra por acidente, quantos destes descontentes votaram PS e já se arrependeram?

 

Nota final: na primeira manifestação, a da indignação, os professores pediam o adiamento da avaliação para o início do ano lectivo e agora estão contra esta avaliação e pretendem outro modelo. O que mudou entretanto?

 

publicado por Viriato às 17:43
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Sexta-feira, 7 de Março de 2008

A luta dos professores

Realiza-se no próximo sábado em Lisboa a grande manifestação nacional de professores, depois de outras nas capitais de distrito que mobilizaram muitos milhares de docentes a quem eu quero desde já manifestar o meu total apoio, primeiro porque fui professor no 1º Ciclo durante 32 anos e depois porque , para se conquistarem direitos, é necessário lutar por eles.

Se o Governo tivesse uma prática verdadeiramente democrática, não seriam necessárias estas lutas porque ele se preocuparia com o bem-estar dos seus cidadãos.

Sobre a avaliação, necessária, sem dúvida, é inconcebível que possa avançar a meio de um ano lectivo e sem existirem todos os instrumentos que são precisos. Já nem falo da complexidade de todo o processo nem da prudência que aconselharia a que tudo fosse testado num grupo restrito antes de o processo ser alargado definitivamente a todos.

Parece-me que o que o Ministério pretende é abrandar a promoção dos professores ou evitar que a grande maioria atinja o topo da carreira porque isso lhe custaria muito dinheiro. Tudo se resume, pois, a números uma vez que o deus supremo à volta do qual tudo gira e por quem todos os sacrifícios são permitidos tem um nome e chama-se défice. Esta é que é a verdade mas a senhora ministra não a quer admitir.

Não será com a demissão desta senhora que algo vai mudar porque, como aconteceu na saúde, «as políticas do governo são para continuar». Oxalá que Sócrates arrepie caminho pois, caso contrário, terá o destino traçado!

publicado por Viriato às 00:05
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